O pneu furou! E agora, o que fazer substituir ou consertar?
Para o primeiro momento, a resposta é simples: trocar pelo estepe. Mas e depois, em longo prazo? Poucos sabem, mas não são só o tamanho ou o tipo do estrago que devem influenciar essa decisão.
Se liga nas dicas do Fernando . . .
Além do tamanho do furo, um fator que determina se um pneu pode ou não ser recuperado é o tipo dele. Nos com índice de velocidade T, por exemplo, que são os mais comuns, adequados para até 190 km/h, é possível reparar perfurações de até seis milímetros na banda de rodagem e de até três milímetros nos flancos (nas laterais). Se o dano for superior a essas medidas, o dono do veículo terá de substituir o pneu.
Se o seu carro tem pneus com índice W (limite de até 270 km/h), você também pode reparar a banda de rodagem, desde que a perfuração não exceda três milímetros. Se os flancos forem atingidos, esqueça. O certo, nesse caso, é trocar o pneu. Já os pneus do tipo Y, que resistem até 300 km/h, não podem passar por nenhum tipo de conserto.
Independentemente do índice de velocidade dos pneus, é preciso ficar atento também ao tipo do estrago. Se a banda de rodagem ou os flancos sofrerem cortes, por exemplo, não tem jeito. Só trocando mesmo! Até porque, nesse caso, a estrutura do pneu foi danificada.
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